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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Proer criado por FHC deu dinheiro para banco falido da família de Aécio. Investigação esta na gaveta



Banco Bandeirantes, uma investigação sobre contas da família em Lichtenstein aguarda para sair da gaveta há oito anos

O banco da família de Aécio foi um dos primeiros da fila a se dar bem com o Proer criado pelo governo tucano: ganhou – sem licitação – a parte "saudável" do Banorte, liquidado extrajudicialmente em maio de 1996. Resultado disso: o Bandeirantes ficou com 81 agências a mais e toda a clientela boa do Banorte, enquanto os cofres públicos ficaram com o rombo a pagar – o Proer de FHC liberou módicos R$ 1,256 bilhão para dar um "empurrãozinho" na operação e, assim, "garantir a reestruturação do sistema financeiro".

A aquisição do Banorte pelo Bandeirantes foi polêmica desde sempre. Em 2002, o juiz da 10ª Vara Cível do Recife, Luiz Gomes da Rocha Neto, anulou a venda, alegando em seu voto ter detectado sinais de favorecimento ao banco da mamãe Neves.Continue lendo aqui

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