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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Indústria de alimentos de animais de estimação crescerá dois dígitos em 2015


Setor que tende a crescer cada vez mais, o mercado da indústria alimentícia para animais de estimação já demonstrou que o faturamento de 2015 pretende alcançar crescimento na margem de dois dígitos.

O Brasil faturou, em 2014, aproximadamente R$ 16,6 bilhões com o chamado "mercado pet", segundo estimativa da Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Comac). O valor inclui os lucros obtidos por diferentes segmentos, como os de alimentos, produtos veterinários, serviços e cuidados com os animais e equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza (pet care).

O segmento de alimentação é um dos destaques do setor em 2015 e o que está alavancando as vendas do mercado. Atualmente 80% dos fabricantes de alimentos para animais estão lançando rações integrais, com grãos e até mesmo feita a partir de frango orgânico, que não leva anabolizantes para seu desenvolvimento, a idéia da saudabilidade e dos alimentos integrais começam a fazer parte das famílias que consideram os animais de estimação como mais um integrante.


O faturamento registrado em 2014 consolidou o país como o segundo colocado no ranking mundial, atrás apenas dos EUA.  Ainda de acordo com levantamento, o Brasil também detém destaque mundial quando o assunto é a população de animais de estimação. Ao todo, eram cerca de 106 bilhões ate o fim do ano passado, com destaque para o numero de cães e gatos que, somados, reuniam 58,4 milhões de espécimes. 

O segmento mais forte do setor continua sendo o da alimentação, indicado como responsável por mais da metade de todo o faturamento. Só em 2014, estima-se que mais de 2,3 milhões de toneladas de alimentos tenham sido produzidas. Deste total, a vasta maioria destinada à nutrição de cães, principalmente com as rações secas, mas também incluindo os insumo úmidos, semi-úmidos e os snacks. Reuters

1 Comentários:

MARCOS F.L. disse...

Querem tomar o poder na marra antes da economia se recuperar

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