Como não acharam nada, choveram factóides. Um deles foi sobre um convênio com a ONG Koinonia para um programa de prevenção da Aids entre jovens nas comunidades onde a entidade atua há anos.
O convênio nem havia sido executado, nenhum pagamento foi feito, não havia nenhuma irregularidade para ser denunciada, mas nosso "glorioso" PIG (Partido da Imprensa Golpista) demonizou a instituição porque, além de ser dedicada a trabalhos com pobres e pretos, um dos fundadores foi Anivaldo Padilha, pai do então ministro da Sáude. Isso mesmo sabendo que Anivaldo já não fazia mais parte da direção da entidade desde 2009.
Agora, depois de passadas as eleições, com Alckmin reeleito governador de São Paulo e Aécio derrotado por Dilma, surge essa notinha bem pequena na coluna do jornalista Ilimar Franco de "O Globo":
Barra limpa - O TCU decidiu que todos os convênios da ONG Koinonia são legais. O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha está aliviado. O seu pai, Anivaldo, foi um dos fundadores da instituição. A investigação foi feita a pedido do PSDB paulista.O que os jornalões paulistas Folha e o Estadão, que fizeram manchetes espalhafatosas durante dias, que funcionaram como campanha para Alckmin e Aécio, tem a dizer?
4 Comentários:
E ainda dizem que a Folha de São Paulo e o Estado De São Paulo fazem"o melhor jornalismo do Brasil". é tudo a mesma sopa. e que odeiam o povo propriamente dito!
Nem mesmo um direito de resposta nos jornais do PIG, com os mesmos espaços, manchetes e destaques, agora já não seriam suficientes para compensar o estrago e o prejuízo causados, não somente para o ex-candidato ao governo paulista Alexandre Padilha, mas à população de S. Paulo, que foi mais uma vez enganada pela mídia da direita entreguista e anti-petista. E nem retratação haverá, pois a mídia brasileira é totalmente uma fora-da-lei.
E nenhuma indenização por dano moral para quem foi acusado injustamente, assim a quadrilha do PSDB em São Paulo com a ajuda da VEJA, FOLHA E ESTADÃO vai bater o recorde do PRI do Mêxico.
Lançaram mão desse mesmo expediente na véspera da eleição presidencial de 2014 com os cabos eleitorais do PSDB distribuindo ilegalmente capas da VEJA nas seções eleitorais em flagrante boca de urna e com a complacência do TRE paulista, diminuiram a vantagem da vitória da Dilma mas não lograram êxito.
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