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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Petrobras, e governo não vão reajustar preços dos combustíveis


A forte queda no preço internacional do petróleo, que ontem fechou pouco acima de US$ 85 o barril em Londres, terá impacto importante na economia mundial, mas é uma boa notícia para o Brasil. Pela primeira vez no ano, a Petrobras passou a importar e vender o combustível sem prejuízo, um alívio para o governo, que se vê menos pressionado a autorizar um reajuste da gasolina ainda neste ano.

Preço do petróleo desaba e zera defasagem da gasolina no Brasil
Diferença entre preço brasileiro e internacional se inverte e preço lá fora fica 5% menor, sem frete

 Petrobras, e governo não vão  reajustar os combustíveis

A queda forte do preço do petróleo zerou a defasagem entre os preços da gasolina e do diesel praticados no Brasil e no exterior e o  governo não cogita  reajustar preços dos combustíveis

"Não faz o menor sentido, num cenário como o atual, aumentar não só a gasolina como o diesel", disse um assessor do governo ao jornal Valor Econômico

O barril de petróleo tipo Brent caiu 4,3% ontem para US$ 85,04 em Londres, o menor patamar em quatro anos. Desde o fim de 2013, a queda já chega a 23,5%, derrubando também as cotações dos produtos derivados.

Os preços do minério de ferro também recuaram. A tonelada saiu de US$ 120 no início do ano para US$ 80.

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