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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Marina cobra 100 mil reais para jantar com banqueiros...Em troca, ofereceu pré-sal e Petrobras?


Marina cobrou 100 mil reais para jantar com banqueiros. Na propaganda da TV, ela diz;.'Sei o que é passar fome'. A janta estava ruim?
Marina está divulgando nas redes sociais a Revista Veja da semana passada. Basta alguém fazer comentários que desagrade, que lá vai ela postando a capa. Mas, talvez, ela ainda não tenha convencido o colunista da revista, Lauro Jardim, de que, vender a Petrobras e entregar o pré-sal para os milionários banqueiros, seja um bom negocio. Na coluna de hoje, ele fala sobre o jantar de ontem (aqui no post)....E pelo relato do colunista, parece que Marina estava bem a vontade no meio dos milionários que até ironizou o PT. Diferente de quando está perto de jornalistas, se faz de coitada e chora...

 Por Lauro Jardim

Se o jantar de ontem de Marina Silva com parte do mercado financeiro, na casa de Florian Batunek, da empresa de investimentos Constellation, em São Paulo, fosse um teste, a candidata teria passado com louvor.

Marina convenceu, ao responder perguntas duras sobre os rumos da economia, e garantiu que vai propiciar a retomada do ambiente de negócios no Brasil. Também ironizou a satanização que o PT tem feito de seu nome e suas propostas.

Compareceram José Berenguer, do JP Morgan; Luiz Stuhlberger, do Credit Suisse; José Roberto Moraes, do Grupo Votorantim; Geyze e Ana Maria Diniz, respectivamente mulher e irmã de Abilio Diniz; Tito Alencastro e Anis Chacur do Banco ABC; Andrea Pinheiro, do BR Partners; Jair Ribeiro, do Indusval; entre outros.

Os convidados contribuíram com um mínimo de 100 000 reais para participar da noite. A despeito do alto preço do convite, Alvaro de Souza ainda fez um discurso final pedindo mais doações financeiras para “a luta de David contra Golias”.

Todos sabem. Mas, nunca é demais lembrar

“There is no free lunch” ou “Não existe almoço grátis”, como dizia o economista Milton Friedman (1912-2006), prêmio Nobel de Economia em 1976. Ou seja, se você acha que banqueiro dá alguma coisa de  graça, engana-se; por trás de todo presente dado existem os interesses . 

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