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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O mau gosto e a indiscreta excitação da mídia com a morte de Eduardo Campos



Ao adotar o exercício da atividade partidária paralela ao jornalismo, a imprensa tornou-se mais pragmática do que as raposas políticas. Colunistas e editores mandam às favas o escrúpulo

Quem teve estômago forte para ver as manchetes dos principais jornalões, e o entusiasmo incontido de alguns de seus colunistas e chargistas, percebeu a dose de satisfação diante da morte de Eduardo Campos – ante a possibilidade de mudanças no cenário eleitoral.

As candidaturas de oposição estavam estagnadas nas pesquisas eleitorais. A chance de a eleição ser resolvida no primeiro turno crescia, com a entrada do horário eleitoral na TV, já que a coligação em torno da presidenta Dilma..Leia mais aqui

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