O Jornal Nacional da TV Globo está tão tucano que deu o vexame de censurar a inauguração do trecho da ferrovia Norte-Sul de Palmas (TO) até Anápolis (GO), só porque é uma obra federal do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
O telejornal achou mais importante noticiar que o cartola da Fifa, Jérôme Valcke, "se anima ao visitar Mineirão e Mané Garrincha", do que noticiar a inauguração de uma ferrovia que corta o Brasil por 1500 km (por enquanto).
Francamente, perto da Norte-Sul que importância tem um simples elogio de um cartola da Fifa para dois estádios já prontos há um ano e usados desde a Copa das Confederações, no ano passado?
Já a Ferrovia Norte-Sul é um marco para o desenvolvimento de Goiás, Tocantins e Maranhão, passando por dezenas de cidades, com reflexos para a região Norte e parte do Nordeste. Vai beneficiar até a Zona Franca de Manaus, cujos produtos, como motocicletas, passarão a usar a ferrovia para baratear o frete para o Brasil Central e redondezas, por exemplo.
E por chegar até Anápolis, a ferrovia é estratégica para todo o Brasil, pois a cidade tem um porto seco para cargas, que faz um entroncamento rodo-ferroviário, já ligado por antigas ferrovias que cortam o Sudeste, até os portos de Santos, Vitória e Rio de Janeiro. Além de abrir uma nova rota em direção ao Norte, desafogando os portos do Sudeste e reduzindo custos.
Se o Jornal Nacional não quisesse mostrar a presidenta Dilma na cerimônia de inauguração, pelo menos deveria mostrar só a ferrovia, respeitando o povo brasileiro ao dar notícia que é do maior interesse público.
Com esta inauguração, a ferrovia Norte-Sul completou 1.574 quilômetros desde o Maranhão até Goiás.
Dois dias antes, na cidade de Gurupi (TO) foi inaugurado outro Pólo de Cargas na ferrovia. A expectativa na cidade é de gerar pelo menos 3.500 empregos diretos no processo de transporte de cargas. A prefeitura espera também atrair empresas, com as vantagens logísticas que passou a ter.
Outro importante terminal de cargas ao longo da ferrovia é o Pátio de Porto Nacional, situado a 23 quilômetros de Palmas, usado por grandes empresas distribuidoras de combustíveis (BR Distribuidora, Raízen e Norship) e grãos (Ceagro).
Esses terminais e o porto seco atendem ao transporte de contêineres, combustíveis, minério e commodities agrícolas, tanto para exportação como para importação de produtos.
Outro trecho desta ferrovia está em construção. Segue até Estrela d’Oeste (SP). O percurso de 682 quilômetros já tem 60% de execução física e previsão de conclusão para 2015.
O telejornal achou mais importante noticiar que o cartola da Fifa, Jérôme Valcke, "se anima ao visitar Mineirão e Mané Garrincha", do que noticiar a inauguração de uma ferrovia que corta o Brasil por 1500 km (por enquanto).
Francamente, perto da Norte-Sul que importância tem um simples elogio de um cartola da Fifa para dois estádios já prontos há um ano e usados desde a Copa das Confederações, no ano passado?
Já a Ferrovia Norte-Sul é um marco para o desenvolvimento de Goiás, Tocantins e Maranhão, passando por dezenas de cidades, com reflexos para a região Norte e parte do Nordeste. Vai beneficiar até a Zona Franca de Manaus, cujos produtos, como motocicletas, passarão a usar a ferrovia para baratear o frete para o Brasil Central e redondezas, por exemplo.
E por chegar até Anápolis, a ferrovia é estratégica para todo o Brasil, pois a cidade tem um porto seco para cargas, que faz um entroncamento rodo-ferroviário, já ligado por antigas ferrovias que cortam o Sudeste, até os portos de Santos, Vitória e Rio de Janeiro. Além de abrir uma nova rota em direção ao Norte, desafogando os portos do Sudeste e reduzindo custos.
Se o Jornal Nacional não quisesse mostrar a presidenta Dilma na cerimônia de inauguração, pelo menos deveria mostrar só a ferrovia, respeitando o povo brasileiro ao dar notícia que é do maior interesse público.
Com esta inauguração, a ferrovia Norte-Sul completou 1.574 quilômetros desde o Maranhão até Goiás.
Dois dias antes, na cidade de Gurupi (TO) foi inaugurado outro Pólo de Cargas na ferrovia. A expectativa na cidade é de gerar pelo menos 3.500 empregos diretos no processo de transporte de cargas. A prefeitura espera também atrair empresas, com as vantagens logísticas que passou a ter.
Outro importante terminal de cargas ao longo da ferrovia é o Pátio de Porto Nacional, situado a 23 quilômetros de Palmas, usado por grandes empresas distribuidoras de combustíveis (BR Distribuidora, Raízen e Norship) e grãos (Ceagro).
Esses terminais e o porto seco atendem ao transporte de contêineres, combustíveis, minério e commodities agrícolas, tanto para exportação como para importação de produtos.
Pátios Multimodais de cargas no novo trecho da ferrovia:
Pátios
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Empresas
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Sentido importação
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Sentido exportação
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Porto Nacional/TO
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Petrobrás
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Diesel e gasolina
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Etanol e biodiesel
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Raízen
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Diesel e gasolina
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Etanol e biodiesel
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NovaAgri (projeto)
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−
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Grãos
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Ceagro (em obras)
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Grãos
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Grãos
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Norship (em obras)
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Diesel e gasolina
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Etanol e biodiesel
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Gurupi/TO
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Brazil Marítima
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−
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Minério de manganês
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Anápolis/GO
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Granol
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Grãos
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Farelo de Soja
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Porto Seco
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Carga geral
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Carga geral
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Outro trecho desta ferrovia está em construção. Segue até Estrela d’Oeste (SP). O percurso de 682 quilômetros já tem 60% de execução física e previsão de conclusão para 2015.
4 Comentários:
Está na hora do Governo, através da SECOM, reduzir a ZERO o PATRICINIO na GLOBO. CEF; BB; Petrobras e etc. Essa turma tem que parar de encher o cofre da Globo!!!
A presidenta Dilma tem que fazer mais propaganda de suas realizações
Esperar o quê de uma rede de televisão que trata o Brasil como uma mera província americana.
ESTA E OUTRAS REALIZAÇÕES, TEM QUE SER MOSTRADO EXAUTIVAMENTEDURANTE PROPAGANDA ELEITORAL
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