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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Minas Gerais é segundo lugar em matrícula no Pronatec


Minas Gerais é o segundo estado do país com maior número de matrículas no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), voltado aos beneficiários do Plano Brasil Sem Miséria, do governo federal. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), que realiza nesta quarta-feira (21), em BH, o balanço regional do programa, são 112,6 mil matrículas em 477 municípios.

O estado de Minas Gerais só perde para o Rio Grande do Sul, com 125 mil matrículas realizadas no Pronatec. No Brasil, já são mais de 1,1 milhão de matrículas em 570 cursos. Ao todo, o MDS investiu R$ 225,2 milhões, desde 2011, quando o Brasil Sem Miséria foi criado. Os dados comparativos serão divulgados hoje pela Pasta.

O município mineiro com maior número de matrículas no programa é Juiz de Fora, com 5,8 mil matrículas, seguido por Belo Horizonte (4,7 mil), Teófilo Otoni (3,9 mil), Uberlândia (2,8 mil) e Montes Claros (2,2 mil). Até o final deste primeiro semestre, serão abertas mais 114,2 mil vagas em 561 municípios do estado.

Os cursos mais procurados em Minas Gerais são: auxiliar administrativo, operador de computador, manicure e pedicure, auxiliar de recursos humanos e auxiliar de pessoal.

Outros números que serão divulgados pelo secretário extraordinário para Superação da Extrema Pobreza do MDS, Tiago Falcão, são o do Programa Crescer, que oferece taxas de juros mais baixas e procedimentos sem burocracia para a tomada de crédito de pequenos empresários. Em Minas, os beneficiários do Bolsa Família fizeram 102,8 mil operações do Programa Crescer, nos últimos dois anos. Já as pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal realizaram mais de 194,8 mil de operações do programa.

Na região Sudeste, os beneficiários do Bolsa Família fizeram 182,8 mil operações no mesmo período. Já as pessoas inscritas no Cadastro Único realizaram mais de 374,5 mil operações no Crescer. Em todo o país, foram 2,7 milhões de operações feitas por beneficiários do Bolsa Família e 4 milhões realizadas por pessoas inscritas no Cadastro Único.

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