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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Economista diz que proposta de Eduardo Campos vai elevar taxa de desemprego



O candidato à presidência Eduardo Campos (PSB), disse ontem durante uma entrevista que, se eleito,   vai  reduzir meta de inflação para 3%. 

Proposta vai elevar taxa de desemprego

Após a entrevista, o economista José Márcio Camargo, professor da PUC-Rio e sócio da gestora Opus Investimentos, analisou o comentário de Campos em uma outra entrevista para a Folha. José Márcio Camargo, disse que,  reduzir a inflação dos atuais 6,15% para 4% em 2016, como sugere  o candidato Eduardo Campos, implica aceitar, e até induzir, um aumento do desemprego.

A estimativa do economista, é que essa descompressão dos preços poderia elevar a desocupação dos atuais 5% para um intervalo entre 8% e 9%.

O aumento do desemprego (e a moderação dos reajustes salariais) será inevitável, dizem economistas, mesmo que o objetivo seja menos ambicioso. Isso porque a inflação já se desviou da meta (4,5%) a tal ponto que, para voltar aos trilhos, serão necessários juros ainda mais altos e uma restrição, de fato, dos gastos do governo.

Escolhas por um caminho politicamente menos oneroso já foram tentadas. Desde 2012 o governo vem tentando controlar a inflação segurando preços.

Como você querido leitor pode notar, Marina e Eduardo Campos não tem projeto de governo. Campos,  além de traidor, é mau intencionado.

Ontem em  cadeia nacional de rádio e TV,  a presidente Dilma, disse:

 "Algumas pessoas reclamam que o nosso salário mínimo tem crescido mais do que devia. Para eles, um salário mínimo melhor não significa mais bem-estar para o trabalhador e sua família, dizem que a valorização do salário mínimo é um erro do governo e, por isso, defendem a adoção de medidas duras, sempre contra os trabalhadores", afirmou, em referência a uma declaração do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, conselheiro do candidato tucano ao Planalto, Aécio Neves. "Nosso governo nunca será o governo do arrocho salarial, nem o governo da mão dura contra o trabalhador."

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