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terça-feira, 27 de maio de 2014

Dilma recebe jogadores e apoia propostas do Bom Senso Futebol Clube

A presidenta Dilma Rousseff recebeu, em reunião, reivindicações dos representantes do movimento “Bom Senso Futebol Clube”, composto de jogadores interessados em defender a classe, desde aqueles que não são estrelas, e que trabalham nos clubes menores, até a melhor organização nos grandes clubes.

Os principais pontos discutidos na reunião foram o fortalecimento da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (em tramitação no Congresso Nacional), a regulamentação da participação de atletas nas assembleias das entidades e a criação de um Plano Nacional de Desenvolvimento do Futebol. A presidenta manifestou apoio e o Ministério dos Esportes está trabalhando junto ao grupo não é de hoje.

A boa entrevista coletiva dos jogadores após a reunião, exceto uma pergunta de uma jornalista de O Globo (repare aos 14 minutos), repetida depois por outra do jornal Valor Econômico (que não costuma cobrir assuntos esportivos). Tentaram desviar do assunto em busca de intrigas, mas quebraram a cara:

2 Comentários:

Unknown disse...

É inacreditável constatar que colocaram o Rui Cabeção na comitiva que foi recebida pela Dilma. Esse cara recentemente, em um jogo realizado na Vila Belmiro, em Santos, criticou o dinheiro que o governo federal destina ao Bolsa Família, recorrendo aquele velho discurso da direita de incentivar a preguiça no País. Ele depois disso liberam esse imbecil para conversar com a presidente. Ô turma incompetente! Dá um desânimo ...

José Carlos de Oliveira disse...

A serenidade e a seriedade destes representantes, principalmente quando responderam a perguntas absolutamente fora de contexto, ou seja, provocativas, dá realmente o tom da entrevista e referenda a respeitabilidade do movimento. Mas gostaria de comentar aqui uma afirmação que já ouço faz tempo, não é de agora.: " Não é possível um jogador ganhar o que ganha, mais do que um professor".
Simplesmente, com algum esforço um jogador ou mesmo ex-jogador pode se tornar um professor, mormente no seu metiê; agora, vai tentar correr noventa minutos e levar canelada. E de mais a mais poucos chegam a receber salários vultosos. Só conhecemos os que tem espaço na mídia. Fazer comparações deste teor revela a mais rasteira e incoerente percepção da realidade. Ou preferem a estatização aos moldes da extinta União Soviética, onde os atletas eram funcionários do Estado?
Como foi dito na entrevista, a maioria tem seus salários atrasados.
Os jogadores estão de parabéns e o Ministério dos Esportes também por dar voz a um grupo de profissionais sérios ( que não estão envolvidos em escândalos ).

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