Mas a notícia aparentemente negativa, pelo menos sob a ótica do "economês", esconde outras positivas.
O banco, primeiro, registra a recente valorização dos ativos brasileiros, o que é bom para a economia brasileira.
Segundo, afirma que os mercados estão otimistas em relação a economia do Brasil num segundo mandato da presidenta (o que o analista do Deutsche não concorda, ficando na contramão dos demais bancos).
O analista ainda faz previsão de uma eleição concorrida, em dois turnos, mas avalia que a oposição não reúne condições para vencer Dilma.
O curioso é que este banco, há três meses atrás fechou um acordo com o Ministério Público de São Paulo para pagar uma indenização de US$ 20 milhões por ser onde Paulo Maluf lavou dinheiro proveniente da corrupção quando foi prefeito de São Paulo na década de 1990, segundo denúncia do MP-SP. O Deutsche Bank, com a indenização, ficou livre de um processo de investigação sobre o caso.
Depois dos governos Lula e Dilma, com as operações da Polícia Federal, realmente fica difícil a atuação de bancos em alguns "negócios" que eram comuns no Brasil até 2002.
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