Já "calibrado" e recalcado por ter tido uma votação pífia quando se candidatou a prefeito em 2012, indo para a oposição, o deputado Paulinho serviu de porta-voz de Aécio para a baixaria contra a presidenta Dilma e disse em seu discurso "Se fizer o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela". Um discurso que não "cola". Nem os oposicionistas sóbrios colocam em dúvida a honestidade pessoal da presidenta. Falar que Dilma é desonesta, ninguém acredita. Já o deputado Paulinho, assim como Aécio, não tenho tanta certeza se tem tanta credibilidade no quesito honestidade.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, comentou: "Isso é linguajar de quem está muito doido, fora do juízo. Esse deputado deve ter enchido a cara antes do ato".
O deputado referiu-se ao pronunciamento em cadeia de TV pelo dia do trabalho, quando a presidenta disse: "Quero reafirmar o compromisso do meu governo no combate incessante e implacável à corrupção. Novos casos têm sido revelados por meio do trabalho da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União, órgãos do governo federal. Sei que a exposição desses fatos causa indignação e revolta a todos, seja a sociedade, seja o governo, mas isso não vai nos inibir de apurar mais, denunciar mais e mostrar tudo à sociedade, e lutar para que todos os culpados sejam punidos com rigor. O que envergonha um país não é apurar, investigar e mostrar. O que pode envergonhar um país é não combater a corrupção, é varrer tudo para baixo do tapete".
Detalhe: Paulinho responde a alguns processos e inquéritos no STF decorrente de operações da Polícia Federal. Talvez tenha vestido a carapuça do discurso de Dilma em si.
O fato é que o deputado Paulinho "não passou no teste do bafômetro" na hora de discursar, assim como o senador Aécio Neves há pouco tempo atrás teve o carro apreendido após uma balada na noite do Rio de Janeiro e se recursou a soprar o bafômetro.
1 Comentários:
Olha, é deprimente, que o Paulinho da falta de força Sindical, turbinado com esse coquetel derruba TYSON, pois, meus amigos,cachaça brasileira, a famosa pinga, a tequila revolucion, a cachaça mexicana, muito utilizada, à época, por Emiliano Zapata e Pancho Villa e, o conhaque, provavelmente Presidente, em homenagem ao Aécio, que de tanta emoção, se vocês apurarem o olhar, perceberão que o tucano, em expressão rancorosa, tem a boca intensamente entortada, em movimento que denota certa fúria, pois seja lá qual a pesquisa que venha a ser realizada, Alea Jacta Est, e seu destino me parece ser o de todo político sem função, a se assemelhar, após a derrota fulminante, à um violão sem cordas... Saudações do Planta do Deserto, a quem , basta, apenas, o orvalho da madrugada...
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