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terça-feira, 25 de março de 2014

Dilma aumentou reservas de US$ 288 para 376 bi. Mesmo assim Aécio e Campos se abaixam para Standard e Poor.

Aécio e Eduardo Campos, pupilos de FHC em serem submissos e entreguistas.

Lula passou a faixa para Dilma em 2010 com US$ 288 bilhões de reservas internacionais.

Dilma acumulou mais US$ 88 bilhões e temos hoje cerca de US$ 376,5 bilhões de reservas, o que blinda o Brasil contra crises. A agência de avaliação de risco Standard e Poor não subiu a nota do Brasil, como deveria fazer, ao longo dos últimos anos.

Hoje não há a menor possibilidade de calote na dívida, com um volume de reserva destes, austeridade fiscal sob controle, queda na relação dívida líquida sobre o PIB e crescimento econômico bastante razoável para a realidade mundial.

Daí não haver a menor razão para a agência de avaliação de risco Standard e Poor sinalizar rebaixamento da nota de BBB para BBB- pela alteração de um ou outro indicador isolado nas contas públicas. Outros números bons, como as próprias reservas, compensam.

Mas são estas agências que davam notas altas para bancos, empresas e países que quebraram em 2008 produzindo a maior crise mundial desde 1929. O Brasil que não tinha notas tão altas nestas agências não teve problema nenhum para honrar seus compromissos desde 2008. Pelo contrário, o Brasil está do lado que ajuda o mundo a sair da crise.

Essa avaliação agora é uma verdadeira "trolagem" sobre a economia brasileira, e lobismo para forçar subir e manter juros altos.

Investidores sérios e de visão não vão deixar de investir no Brasil por causa desse BBB-, mesmo porque continua sendo grau de investimento. E afinal quem é louco de não se posicionar num dos mercados mais promissores do mundo para os próximos anos como é o Brasil?

Que estas agências façam esse seu jogo sujo de um mercado predador, "tudo bem" (por enquanto). A gente enfrenta fazendo as coisas certas, que os resultados virão, como o programa de investimentos no pré-sal, no PAC, em infra-estrutura e na própria prosperidade e qualificação do povo.

O pior é ver Aécio Neves e Eduardo Campos dando declarações abaixando a cabeça para essa Standard e Poor em vez de defender o Brasil com a solidez dos números que temos.

De Aécio, até não estranho pelo seu histórico de tucano entreguista, mas esse Eduardo Campos é a maior decepção. Além de trair sua própria origem política, é um fraco e submisso, que não tem a menor competência nem para contra argumentar. Não serve para ser presidente nem em 2018, nem 2022. Se o FMI e os EUA falarem grosso com ele ou com Aécio, cedem e entregam tudo: pré-sal, Petrobras, queimam os US$ 376 bilhões de reserva, como aconteceu no governo FHC.

Lula e Dilma tiveram muito trabalho e lutaram como leões para chegarmos onde estamos. Esses bobalhões, folgados e frouxos da oposição querem destruir tudo o que Lula e Dilma fizeram até aqui, só pela vaidade e ambição pessoal, sem capacidade nem bravura para defender a nação e para enfrentar a "cara feia" das grandes potências e dos excessos da ganância predadora do "mercado".

1 Comentários:

RALPH DE SOUZA FILHO disse...

Caríssimo (a) Diretor (a) Editorial do blog "Os amigos do Presidente Lula ", sua precaução reflete o estado em que se encontra a educação pública no Brasil, que embora tenha avançado nos três últimos governos progressistas, de 2003 até 2014, ainda necessitará imprimir enorme esforço na busca da excelência, que florescerá, em minha opinião, em no mínimo mais duas gerações, caso se mantenham as condições sociais e políticas dadas, orientadas à busca incessante do Estado do Bem estar Social, similar aos dos Países Nórdicos. Reeleita a Presidenta Dilma, seria extremamente interessante, um congraçamento em bloco compacto de todo espectro progressista à esquerda, que viesse ampliar substancialmente presença no Congresso Nacional, em magnitude suficiente capaz de amparar e impor apoio consoante os objetivos de todas as políticas públicas já implementadas e ao aprofundamento daquelas que viessem a tomar a forma de novas proposições. Ademais, regozijaríamos, caso, sob forma plebiscitária ou não, concretizássemos o estabelecimento, já uma vez sugestão da primeira mandatária, da implementação de uma Constituinte exclusiva e Soberana, sob rígidas regras de quarentena impostas a seus participantes, como blindagem a eventuais interesses concorrenciais, sem portanto oferecer margem à ilações de cunho escuso, ambíguo e duvidoso. Como Nacionalista, Varguista, Janguista e Brizolista, único político Brasileiro em toda história republicana a conseguir transferir maciça e integralmente, os votos lhe consignados nas urnas, ao próprio LULA, em 1989, como admitiu, em resposta à conservadora e golpista Folha de São Paulo, o ex-Presidente Itamar Franco, já falecido, devemos render um preito de reconhecimento ao enorme tirocínio e capacidade de jogar o jôgo duro desta política. Nós, que votamos no Sapo Barbudo, reconhecemos a sabedoria ao recuar, e assinar aquele manifesto aos brasileiros, seu salvo conduto à vitória eleitoral e à tomada de poder. À la Maquiavel, Luis Inácio, com desenvoltura, foi capaz de surpreender seus invejosos e preconceituosos detratores instalados no jornalismo dos sabujos, tartufos e fariseus, que os há à mão cheia, oferecendo-lhes a visão de uma revolução na política externa Brasileira, e, para enervá-los, cúmulo dos atrevimentos, eleger Postes como Dilma e Haddad. Em 1971, caríssimo Diretor(a) Editorial(a), como repórter da TV GLOBO, no Bunker da Von Martius, no Jardim Botânico, experimentei, aos 18 anos de idade, afora o paleolítico ferramental dos recursos à disposição, a companhia inquieta de personagens, contraponto à tecnologia precária, extremamente inspiradores, do quilate de Paulo Gil Soares, Walter Lima Júnior, Washington Novaes, Borjalo, Luiz Lôbo, Luis Edgard de Andrade, Carlos Castilho, Amaury Monteiro, Scarlet Moon de Chevalier, João Saldanha e, o maetro arranjador da Tropicália, Júlio Medaglia. Esse time era audacioso, arrojado e resistente, a sobreviver sob a censura e o ditame do rude, cruel, insensível e, de todos os Generais de plantão, ao longo daqueles anos cinzentos, sem dúvida, o mais truculento e violento em suas ações: Emílio Garrastazzu Médici, VADE RETRO. Espero ter acrescentado com a memória histórica e, elevado, com o discurso de lisura inquebrantável, a transparência do debate, necessária e compatível, com o aprofundamento do estado de direito e da Democracia, ensejando otimismo e concretização às minhas projeções e conjecturas, desejo-lhe, Saudações Cordiais.

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