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domingo, 7 de dezembro de 2008

Gabrielli refuta mentiras de Miriam Leitão


Uma notícia que não foi publicada por nossa querida imprensa e, passou batido por nós do blog, devido o acúmulo de trabalho durante a semana, foi a chamada que Gabrielli deu na Miriam Leitão. Vocês viram?. Em carta direcionada a Miriam Leitão, colunista de O Globo, o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli recomendou a ela que faça “comentários baseados em fatos e dados e não em informações inverídicas.” Ao comentar o empréstimo de R$ 2 bilhões feito pela estatal do petróleo junto à Caixa Econômica Federal (CEF), a jornalista diz que se a revelação do mesmo veio de um senador da oposição, as críticas feitas pelos jornalistas especializados são técnicasO Jornal Hora do Povo comentou o assunto...

O presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, recomendou à Miriam Leitão, colunista de O Globo, que faça “comentários baseados em fatos e dados e não em informações inverídicas”.

“Não é verdade que a revelação do empréstimo da CEF veio de um senador da oposição. Os dados deste empréstimo foram publicados, de forma absolutamente normal, nas informações regulares que prestamos às autoridades e a todo o mercado financeiro quando da divulgação do nosso balanço trimestral”, disse Gabrielli, na carta à comentarista, sobre o empréstimo de R$ 2 bilhões feito pela estatal junto à Caixa Econômica Federal (CEF). Miriam Leitão disse que se a revelação veio de um senador da oposição e que as críticas dos jornalistas são técnicas.

Gabrielli refutou a mentira dizendo que o dado “está reportado nas Informações Trimestrais - ITR do terceiro trimestre de 2008, nas páginas 84 e 85, que foram arquivados na Comissão de Valores Mobiliários e amplamente divulgados pela Petrobras em 11 de novembro de 2008”.

O presidente da Petrobrás ressaltou que o empréstimo da CEF de fato apresenta algumas “singularidades” pelo seu volume e por ter sido realizado com instituição bancária brasileira no mercado interno. “Singular, aliás, é o momento que vivem o mercado financeiro e as empresas em todo o mundo em conseqüência da grave crise originada pelos Estados Unidos e países ricos”. Até recentemente, segundo ele, a empresa vinha realizando de forma trivial, operações semelhantes no mercado externo, “mas sem a repercussão provocada pela politização, muitas vezes irresponsável, tão conveniente à oposição”.

Gabrielli refutou os comentários “técnicos” da jornalista: “Acredito que a maior parte das críticas neste momento é motivada por razões profundamente políticas e ideológicas, sem embasamento técnico”.

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