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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Bizzaros

O PMDB de José Sarney colheu vitória simbólica em Presidente Sarney, no Maranhão -é isso mesmo, o município tem o nome do ex-presidente. Lá, o partido elegeu Edison Bispo Chagas, o Dr. Edison.

Já em Governador Edison Lobão -é isso mesmo, a cidade tem o nome do ministro Edison Lobão, das Minas e Energia, aliado de Sarney -, o PMDB teve só 3% dos votos.

E no município de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia -a cidade tem esse nome por causa do ex-deputado Luís Eduardo Magalhães, filho de ACM que morreu em 1998 -, o candidato do PR, Humberto Santa Cruz, com 38% dos votos, bateu o DEM ligado ao carlismo, que teve 22%.

Gretchen (PPS-PE) vai abandonar a política depois de ter tido só 343 votos (2%) para a Prefeitura de Itamaracá. "Descobri que política não combina comigo", diz. A campanha, no entanto, deixará frutos. "Uma equipe de São Paulo gravou um documentário sobre a minha campanha, que será executado em cinema. Vocês vão ver que teve compra de votos na cidade." O título provisório do filme, diz ela, é "Gretchen Filme Estrada".

A política brasileira perderá outra rainha do rebolado: Rita Cadillac (PPS-SP), que concorreu a vereadora em Praia Grande e teve 378 votos (65º lugar), também não quer mais concorrer. "Fiz campanha com R$ 3.000, um carro e cinco pessoas, sem apoio do partido. Agora quero passear e aproveitar a vida, meu amor!", diz

Cláudio Henrique dos Santos (PTB), que registrou sua candidatura na Justiça Eleitoral como Barack Obama, ficou com zero voto na corrida pela prefeitura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. No município, venceu em primeiro turno o candidato petista Alcides Rolim, com 66,40% dos votos. Na segunda colocação ficou Sula, do PMDB, com 32,67%.

Em Natal (RN), Paulo Renato da Silva (PP), o Cornelson, não conseguiu êxito nestas eleições. Tentando pela segunda vez uma cadeira na Câmara de Vereadores, amargou um 224º lugar, com apenas 115 votos.Com o lema "mais vale um par de chifres na testa do que um jovem perder a cabeça nas drogas". Ele sabia que a campanha eleitoral seria difícil, porém imaginava que "de chifre em chifre eu chegava lá", disse. Silva não pretende desistir da política, garantiu que seguirá concorrendo, mas com outro apelido. "Cornelson nunca mais. Não deu certo".(essa do blog da Juliana)

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