Pages

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Chora Demotucano:Emprego na indústria cresce há 32 meses


Com o ritmo de produção em alta, a oferta de vagas na indústria aumentou 0,6% em julho na comparação com junho, na série livre de influências sazonais. É o 32° mês consecutivo de expansão do emprego, informa a pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta quarta-feira, 3 de setembro. De janeiro a julho, o emprego industrial avançou 4,4%, em relação ao mesmo período do ano passado.

A expansão ocorreu em quase todas as atividades industriais. As maiores altas foram registradas nos setores outros equipamentos de transporte, com crescimento de 21,5%, e máquinas e equipamentos, com alta de 13%.

De acordo com a pesquisa da CNI, o faturamento da indústria cresceu 0,2% em julho em comparação com o mês anterior, na série dessazonalizada. Em relação a julho do ano passado, a alta foi de 13,2%. “A ampliação da atividade industrial em julho é especialmente relevante por ocorrer sobre uma base de comparação muito alta”, afirma o estudo.

Ainda na série com ajuste sazonal, as horas trabalhadas na produção cresceram 0,5%. Os salários aumentaram 3,5% em relação a junho. Foi o maior aumento do indicador no ano. “Considerando a aceleração da inflação no acumulado de 2008, a aceleração do crescimento da massa real de salários reflete o forte e contínuo aumento do emprego”, diz a pesquisa. De janeiro a julho, os salários tiveram crescimento de 5,6% em relação ao mesmo período de 2007.

Em julho, a indústria operou com 83,5% da capacidade instalada frente a 83,3% em junho, na série dessazonalizada. É o maior nível alcançado pelo indicador desde 2003. Os setores de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, metalurgia básica, outros equipamentos de transportes, veículos automotores e edição e impressão foram os que mais ampliaram o uso da capacidade instalada.Fonte é essa aqui da CNI


Leia também:

Indústria brasileira tem o melhor desempenho desde 2003

Atividade industrial continua em alta, mostra pesquisa da CNI



O leitor pode escolher com qual País ficar: o dos gabinetes oficiais, com sua interminável crise política, sempre esgueirando o fim do mundo, ou o do Brasil real, que a cada dia apresenta novos números de produção e consumo capazes de impressionar a imprensa do mundo todo, menos a daqui.

0 Comentários:

Postar um comentário


Meus queridos e minhas queridas leitoras

Não publicamos comentários anônimos

Obrigada pela colaboração